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AZENHA QUINHENTISTA - VILA DO CONDE



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A leitura que retiro desta azenha ligada aos Marqueses de Vila Real, para além da sua funcionalidade que era a de moer milho, dá-me a sensação pela sua localização, que também serviria de posto de vigilância. Mas isso sou só eu a divagar.
AZENHA QUINHENTISTA:
Acesso: Margem esquerda do rio Ave, acesso pelo Monte de Sant'Ana, Azurara, Vila do Conde
Coordenadas GPS: 41º 21' 04.60" N; 8º 44' 08.18" W


Apresenta planta retangular simples e regular. A porta principal, orientada a Sul, é encimada pela pedra de armas dos Marqueses de Vila Real, que no século XVI mandaram reconstruir a Azenha. É um dos poucos exemplares de azenhas quinhentistas subsistentes e que se singulariza no contexto urbano crescente em que se insere.

Fonte: www.cm-viladoconde.pt



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IGREJA E CONVENTO DE SANTA CLARA - VILA DO CONDE


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O Convento de Santa Clara é sem dúvida uma grandiosa obra religiosa, não só pela sua majestosa dimensão, mas também por toda a sua envolvencia, como a Igreja que guarda os túmulos dos seus fundadores, bem como pela construção do segundo maior aqueduto existente em Portugal, com uma extensão de alguns quilómetros de arcos de construção granítica deste aqueduto, apenas para levar a água ao Mosteiro. Grande Monumento Nacional digno de ser apreciado e contemplado. Recomendado a todos os turistas pelo Portal AuToCaRaVaNiStA.


                 HISTÓRIA:

Convento de Santa Clara

Acesso: Largo D. Afonso Sanches
Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção da Igreja do Convento de Santa Clara
Coordenadas GPS: 41º 21' 09.99" N; 8º 44' 22.91" W



Embora fundado em 1318 por D. Afonso Sanches e D. Teresa Martins, o edifício que conhecemos trata-se de uma construção do século XVIII, já que, desde meados do século XVII, o edifício se encontrava à beira da ruína e sem condições para as freiras que aí viviam. No entanto, dados os graves problemas que o país atravessou em oitocentos e com a extinção das ordens monásticas, as obras ficaram incompletas. Entre 1929/1932, a Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais levou a cabo obras de intervenção e conclusão das fachadas, neste que é um dos mais emblemáticos monumentos de Vila do Conde.


Igreja do Convento de Santa Clara e Túmulos dos Fundadores
Acesso: Largo D. Afonso Sanches
Proteção: Monumento Nacional, Dec. 16-06-1910, DG 136 de 23 junho 1910, ZEP, DG 145 de 23 junho 1960
Coordenadas GPS: 41º 21' 11.03" N; 8º 44' 22.28" W
O início das obras deste monumento religioso de características góticas, manuelinas, barrocas e rococó, verificou-se em 1318. Apresenta planta de cruz latina de nave única, com transepto de grandes dimensões. 


No exterior, destaque para a cabeceira poligonal, bem como uma grande rosácea de tipo radiante. No interior, a nave é coberta de caixotões de talha octogonal ricamente decorados. De assinalar também a Capela dos Fundadores, onde se encontram os seus túmulos, de estilo manuelino e o órgão rococó. O coro baixo é corrido por um cadeiral de duas filas e preserva dois retábulos com pinturas. O coro-alto é coberto por teto em abóbada de berço coberta revestida por caixotões de talha fortemente decorados.

Fonte: www.cm-viladoconde.pt


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IGREJA CONVENTUAL DE S. FRANCISCO DE AZURARA - V. DO CONDE


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Convento de S. Francisco de Azurara fica situado na entrada
(Sul/Norte, via estrada Nacional, passagem por Mindelo) na cidade de Vila do Conde, Distrito do Porto, Portugal. Toda esta zona é bastante fértil em monumentos religiosos, alguns de grande envergadura arquitectónica.




             HISTÓRIA:
As origens do convento de São Francisco de Azurara permanecem, ainda hoje, por esclarecer, não sendo possível confirmar a tradição sobre a eventual permanência nesta localidade dos templários, no local onde depois se ergueu o convento dos Capuchos (NEVES, 1965, p. 50). Certo é que esta instituição conventual existia já em 1518, mantendo-se como Casa de Noviços até 1588. Nesse ano, a ruína em que se encontrava levou à transferência dos noviços para São Frutuoso, em Braga, onde permaneceram até 1677. De facto, não sabemos como eram as primitivas instalações, que foram objecto de uma reedificação, iniciada em 1591 (NEVES, 1965, p. 52).

As obras no convento prolongaram-se durante várias décadas e, em 1674, há notícia da demolição da igreja. As suas obras ficaram concluídas, apenas, entre 1750 e 1755, anos em que foram terminados o coro e a fachada, e colocadas as imagens nos respectivos nichos (NEVES, 1965, p. 53). O templo é antecedido por uma galilé, formada por três arcos de volta perfeita (de maiores dimensões o central) a que se sobrepõem dois nichos e, ao centro, uma janela para iluminação do coro alto. Entre o arco e esta última, encontra-se, em local de grande evidência, o brasão da Ordem. Remata o frontispício um frontão contracurvado, cujo nicho aberto ao centro do tímpano exibe a imagem de Nossa Senhora dos Anjos, a quem o templo foi dedicado. O corpo lateral corresponde ao acesso da sacristia, apresentando uma torre sineira de duplo sino, como remate. Será este o sino aí colocado em 1731, ano em que se procedeu à execução do próprio campanário, uma vez que o novo não cabia no espaço do antigo (NEVES, 1965, p. 52, cita documento do Cartório do Convento, do Arquivo Distrital do Porto).

No interior, o templo desenvolve-se em nave única com capela-mor rectangular. Apresenta dois púlpitos de talha dourada e, no coro alto, o cadeiral com três dezenas de lugares foi acrescentado em 1755. O altar-mor, também de talha dourada, exibe a imagem da invocação do templo, na tribuna (executada pelo entalhador João Correia da Silva), ladeada pelas de São João e de Santa Ana.
No corpo da igreja situam-se os altares de São Francisco e Santo António, com as respectivas imagens dos santos franciscanos. Contudo, a capela de maior importância é a de São Donato, mártir de grande devoção por parte dos mareantes, e cujo corpo, "inteiro e incorrupto", foi trazido de Roma por Frei Francisco de Azurara, e depoistado nesta igreja a 28 de Abril de 1757. A capela, erguida a expensas do referido frade, ficou concluída em 1760, conforme se pode ler em duas inscrições existentes neste espaço (NEVES, 1965, p. 61).

Com a extinção das ordens religiosas, o convento de Azurara foi vendido a José Monteiro da Silva, natural de Vila do Conde que, mais tarde duou o imóvel a Ezequiel Carneiro Pizarro Monteiro, família na qual o convento se manteve até 1930, ano em foi novamente vendido. Actualmente e, desde 1990, é propriedade da Ordem Terceira de São Francisco de Azurara.
(Rosário Carvalho)

Fonte: http://www.igespar.pt/



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VILA DO CONDE - PORTO


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As origens ancestrais desta cidade costeira desenvolvem-se desde o Castro de S. João Baptista, local onde, em 1318, D. Afonso Sanches e D. Teresa Martins fundariam o Mosteiro de Santa Clara, monumento que, restaurado e ampliado no século XVIII, é um dos ex-libris de Vila do Conde. Durante o século XVI, particularmente, Vila do Conde atingiu o seu apogeu comercial e marítimo com a construção naval, fortemente ligada aos Descobrimentos, cuja tradição se mantêm até aos dias de hoje, e com o seu porto e alfândega, constituindo um entreposto comercial de relevo na história de quinhentos.


A passagem de D. Manuel por Vila do Conde, numa peregrinação a Santiago de Compostela, em 1502, seria um acontecimento largamente marcante para a então Vila, uma vez que deu o impulso que faltava para a construção da Igreja Matriz, a Praça Nova e Paços do Concelho e a abertura de novas artérias na malha urbana.




          HISTÓRIA
Vila do Conde é um dos mais antigos termos do norte de Portugal. As suas origens estão para lá da fundação do território português, remontando ao ano de 953 o primeiro documento escrito que refere Villa de Comite, numa carta de venda de bens, por Flamula Deo- Vota, ao Mosteiro de Guimarães.
As origens ancestrais desta cidade costeira desenvolvem-se desde o Castro de S. João Baptista, local onde, em 1318, D. Afonso Sanches e D. Teresa Martins fundariam o Mosteiro de Santa Clara, monumento que, restaurado e ampliado no século XVIII, é um dos ex-libris de Vila do Conde.



Durante o século XVI, particularmente, Vila do Conde atingiu o seu apogeu comercial e marítimo com a construção naval, fortemente ligada aos Descobrimentos, cuja tradição se mantêm até aos dias de hoje, e com o seu porto e alfândega, constituindo um entreposto comercial de relevo na história de quinhentos. A passagem de D. Manuel por Vila do Conde, numa peregrinação a Santiago de Compostela, em 1502, seria um acontecimento largamente marcante para a então Vila, uma vez que deu o impulso que faltava para a construção da Igreja Matriz, a Praça Nova e Paços do Concelho e a abertura de novas artérias na malha urbana.



Os 18 km de praias conjugam-se com a ruralidade das freguesias mais a interior, sendo visíveis legados da pré-história, como o Castro de S. Paio, ou a Cividade de Bagunte, exemplares de arquitetura do românico, como a igreja de Rio Mau, as casas e solares rurais e brasonados ou a tradição monástica de Junqueira, Azurara ou Vairão.


Como anfitriã de uma das mais prestigiadas feiras de artesanato, também esta é uma característica marcante em Vila do Conde. Desde a tradição das mantas de trapos, as camisolas de lã, os trabalhos em ferro forjado, a escolha é vasta, com particular relevo para as rendas de bilros, de tradição secular. Na gastronomia, destaque para a doçaria conventual, que a sabedoria das freiras das casas conventuais legou.

É nos meses de Verão que aqui decorrem eventos de prestígio, como o Festival Internacional de Curtas Metragens, a Feira Nacional de Artesanato, a Feira da Gastronomia, as Memórias no Centro da Festa, a Feira das Actividades Agrícolas e as Festas a S. João, padroeiro de Vila do Conde. De 4 em 4 anos, as Festas do Corpo de Deus ganham um significado particular, já que as ruas são decoradas com tapetes de flores cheios de cor e beleza.

Cidade do distrito do Porto, é sede de concelho composto por 21 freguesias e 7 Uniões de Freguesias - Árvore, Aveleda, Azurara, Fajozes, Gião, Guilhabreu, Junqueira, Labruge, Macieira, Mindelo, Modivas, Vila Chã, Vila do Conde e Vilar do Pinheiro, União de Freguesias de Bagunte, Ferreiró, Outeiro Maior e Parada, União de Freguesias de Fornelo e Vairão, União de Freguesias de Malta e Canidelo, União de Freguesias de Retorta e Tougues, União de Freguesias de Rio Mau e Arcos, União de Freguesias de Touguinha e Touguinhó, União de Freguesias de Vilar e Mosteiró -, que reúnem entre si uma série de características que fazem de Vila do Conde uma terra singular. Tem cerca de 79 500 habitantes.


A nível arquitetónico, Vila do Conde oferece um vasto leque de monumentos a visitar, como o Mosteiro de Santa Clara, a Capela do Socorro, a Igreja Matriz, o Forte de S. João Baptista, a ermida da Senhora da Guia, cuja construção aponta para o século X / XI, o aqueduto, casas solarengas, citando apenas alguns exemplos, cuja preocupação em preservar e recuperar tem sido uma constante.
Atualmente, Vila do Conde procura manter a dinâmica de uma cidade direcionada para o futuro e, exemplo disso, são as últimas intervenções que vêm a acontecer nos principais pontos da cidade. Assim, focamos a requalificação da zona envolvente ao Mosteiro de Santa Clara, a intervenção na zona do Cais da Alfândega, com a construção de um ancoradouro de barcos de recreio, a construção e musealização de uma replica de uma nau quinhentista, entre outros, bem como na frente urbana marítima no âmbito do Programa Polis, que procurou reestruturar este espaço urbano com vista ao usufruto das condições naturais que a proximidade do mar permite.

Fonte: www.cm-viladoconde.pt

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NAU QUINHENTISTA - VILA DO CONDE


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A Nau Quinhentista está ancorada no Cais das Lavandeiras, na Cidade de Vila do Conde, Sede de Concelho, Distrito do Porto, Portugal.
A Câmara de Vila do Conde investiu 2,188 milhões de euros na construção, no Cais das Lavandeiras, de um molhe para a nau quinhentista que foi construída nos estaleiros locais, e está já em exposição ao público em geral. Preços: Inclui visita ao Museu da Construção Naval e á Nau Quinhentista. Adultos 1€ Crianças 0,50€.


História e alguma informação:
O porto de Vila do Conde ressentia-se de constrangimentos vários relacionados com a acessibilidade marítima. O porto e barra eram afectados, tal como a globalidade dos portos Portugueses na época Moderna, por um dos mais temidos impedimentos à navegação: o assoreamento. Esse problema tornava-se ainda mais notório em tempos em que se assiste ao aumento da volumetria e do calado das embarcações, de que a nau é exemplo. O porto ressentia-se ainda das características topográficas da sua barra. Toda "em pedra viva", oferecia aos navegadores obstáculos rochosos que era preciso conhecer e contornar em percursos bem definidos, identificados nas muitas reproduções do porto de autoria de cartógrafos dos Países Baixos.

Dessas representações se depreende a existência, na barra, de um estreito, estimado em cerca de apenas 20 palmos, de passagem muito problemática para as naus. A este quadro acresce a quase inavegabilidade do rio para embarcações de maior porte, mesmo no curto percurso desde a barra (situada junto à ermida de S. Julião, actual ermida de Nª Srª da Guia) até ao sopé do Monte do Mosteiro.

Fonte: www.cm-viladoconde.pt




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CAPELA NOSSA SENHORA DO SOCORRO - VILA DO CONDE


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EXTERIOR:
A Capela de Nossa Senhora do Socorro está situada na zona da Nau Quinhentista e do Museu, no Município de Vila do Conde, Distrito do Porto, Portugal.
Esta Capela de nossa Senhora do Socorro fica muito perto do museu Alfandega Régia que damos conta aquí, e também da Nau Quinhentista aportada no cais das Lavandeiras no Rio Ave. Do alto desta Capela de estilo Árabe, pode-se vislumbrar belas vistas sobre toda a zona circundante.




                HISTÓRIA:
INTERIOR:
Capela de Nossa Senhora do Socorro. Erguida em 1603 por Gaspar Manuel, piloto-mor da carreira das Índias. A sua cúpula branca de influência oriental, destaca-se na silhueta da cidade. No interior, podemos observar o túmulo do seu fundador e magníficos azulejos do século XVIII. A vista desta capela sobre a foz do rio Ave é simplesmente soberba.




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MUSEU DA CONSTRUÇÃO NAVAL - VILA DO CONDE


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O Museu da Construção Naval está situado na zona do Cais das Lavandeiras onde está acostada a Nau Quinhentista, no Concelho de Vila do Conde, Distrito do Porto, Portugal.
Neste Museu está retratada a história da Alfândega, criada no reinado de D. João II, e a história da Construção Naval em madeira de Vila do Conde, bem como a dos Homens que aí trabalham. Localizado na antiga Alfândega Régia, este Museu, perpetuando a memória de uma actividade indissociável do nome de Vila do Conde, presta também a homenagem aos calafates e carpinteiros que ao longo dos séculos mantiveram viva esta tradição.


Da sua colecção fazem parte ferramentas de construção naval em
madeira, desenhos e projectos das embarcações, fotografias, miniaturas de embarcações e documentos vários. 
Um vasto espólio que nos transporta para os tempos dos descobrimentos, das Naus, e dos marinheiros desses tempos áureos em que fomos a maior potencia mundial em navegação marítima.
Esta é a nossa bandeira, é o nosso maior legado.



Fonte: www.cm-viladoconde.pt


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